quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

PARA ENTENDER MAOMÉ- CAPA


PREFÁCIO

Ali Sina nasceu no Irã. Como a maioria dos iranianos educados, ele acreditava que o Islã era uma religião humanitária que respeitava os direitos humanos. Mas o Sr. Sina também foi abençoado com uma mente inquisitiva, um espírito racional que questionava, sondava e buscava evidências sem vacilar. O que ele lentamente descobriu sobre o verdadeiro Islã o chocou moral e intelectualmente; e mais, o fez perceber, bem antes do 11 de setembro de 2001, que a menos que alguém falasse a verdade sobre a fé em que ele nasceu, o mundo iria ser posto de frente a um sistema de pensamento e crença que iria destruir, não apenas o Ocidente, mas a civilidade como um todo. Desde esse momento de epifania, quando ele descobriu a natureza desumana desta religião, o Sr. Sina tem dedicado a vida a discutir, criticar, e expor os aspectos inaceitáveis do Islã em seu website amplamente cotado Faith Freedom International. 

O Ocidente pode aproveitar os apóstatas do Islã, como Sr. Sina, do mesmo jeito que aproveitou os dissidentes do Comunismo. 

Como eu escrevi no livro Leaving Islam [1], há muitas analogias a serem desenhadas entre o Comunismo e o Islã, tais como Maxime Rodinson [2] e Bertrand Russell apontaram entre a mentalidade dos comunistas dos anos 30 e os islamistas de 1990 e do século 21. Como Russell disse: "entre as religiões, o Bolchevismo (Comunismo) deve ser avaliado com o Maometanismo mais do que com o Cristianismo e Budismo. O Cristianismo e o Budismo são principalmente religiões pessoais, com doutrinas místicas e um amor de contemplação. 

O Maometanismo e o Bolchevismo são sistemas práticos, sociais e não espirituais, que almejam ganhar o império deste mundo" [3]. Consequentemente há o interesse na presente situação e em seus assombrosos paralelos com o Comunismo dos intelectuais da década de 30. Como Koestler disse: "vocês odeiam as advertências que fazemos tal qual advertiu a deusa Cassandra, e nos rejeitam rancorosamente como aliados, mas quando tudo é dito, nós os ex-comunistas somos as únicas pessoas do seu lado que sabem do que se trata tudo isso" [4]. Como Crossman escreveu em sua introdução: "Silone (um ex-comunista) gracejava quando disse para Togliatti que a batalha final seria entre os comunistas e os ex-comunistas. Mas ninguém que não tenha lutado contra o Comunismo como filosofia, e contra os comunistas como opositores políticos pode realmente entender o valor da democracia ocidental. O diabo uma vez já morou no paraíso, e aqueles que não o conheceram provavelmente não reconhecerão um anjo quando encontrarem um" [5].

O Comunismo foi derrotado, pelo menos por enquanto; o Islamismo ainda não foi; e talvez a batalha final será entre o Islã e a democracia ocidental. E esses ex-muçulmanos, para fazerem eco às palavras de Koestler, ao lado da democracia, são os únicos sabem do que tudo se trata, e faríamos muito bem se escutássemos a suas "advertências de Cassandra". 

Nós que vivemos no Ocidente livre e gozamos da liberdade de expressão e descoberta científica, deveríamos encorajar uma olhada racional no Islã, deveríamos encorajar o criticismo alcorânico. Somente tal criticismo pode ajudar os muçulmanos a olharem suas escrituras sagradas de um jeito mais racional e objetivo, e prevenir os jovens muçulmanos de serem fanáticos pelos versos menos tolerantes do Alcorão. É um dever cívico de cada indivíduo que mora no Ocidente se informar sobre o Islã. Mas se eles forem consultar somente as obras disponíveis em grandes livrarias,  eles irão achar apologistas do Islã. É indo ao site impecável e bem documentado de Ali Sina e sua equipe de escritores que nós obtemos uma avaliação mais justa do Islã. Agora, é claro, nós temos o livro dele, que eu recomendo que seja lido cuidadosamente e com urgência por todos os cidadãos responsáveis cujas faculdades críticas não tenham sido embaladas em confusão e embaralhamento pelos tão repetidos slogans sobre o Islã ser uma religião de paz. Graças aos esforços corajosos de especialistas como Ali Sina, não há desculpas para que se permaneça ignorante sobre a religião que pode aniquilar tudo que vocês amam e acham que vale a pena defender. 


Ibn Warraq é o autor de Leaving Islam (Deixando o Islã); What the Koran really says; (O que o Alcorão realmente diz); The Quest for the Historical Muhammed (A Busca pelo Maomé histórico); The Origins of the Koran (As Origens do Corão); e Why I am not a muslim (Por que não sou muçulmano), o livro que inspirou muitos muçulmanos a despertar e a questionarem sua estimada fé.

SINÓPSE

A paz não pode ser atingida enquanto houver ideologias que promovem o ódio. As pessoas não fazem o mal de maneira gratuita. Fazem-no quando são doutrinadas. Pessoas boas fazem coisas más quando elas percebem a injustiça. Frequentemente sua percepção é imaginária. As massas podem ser manipuladas para crer que são vitimizadas. Podem se tornar cheias de ódio, procurar a vingança e cometer atrocidades, enquanto que se consideram corretas e justificam toda a crueldade. O Islã é uma dessas doutrinas. 

Desde o 11 de setembro de 2001, tem havido mais de 20 mil ataques terroristas, resultando na morte e ferimento de centenas de milhares  de civis ao redor do mundo. Os perpetradores de tais ataques não eram monstros, eles eram muçulmanos. Eles acreditavam e agiam de acordo com sua fé. Há milhares de outros mais que pensam como eles e estão prontos para fazerem o mesmo.

Se você pensa que o terrorismo islâmico é um fenômeno novo, pense outra vez. O Islã deve o seu sucesso ao terrorismo. Desde o dia em que Maomé colocou os pés em Medina, ele iniciou sua campanha de terror. Seus seguidores têm feito o mesmo desde então.

Os muçulmanos são intolerantes, supremacistas, valentões e violentos. Eles são voláteis e podem explodir se forem contrariados. Ao mesmo tempo, eles abusam os direitos das pessoas com outros credos. Para entendê-los, é necessário entender seu profeta. Os muçulmanos veneram e emulam Maomé. Islamismo é Maometanismo. Somente através de sua compreensão é que alguém pode compreendê-los. Para Entender Maomé é uma psicobiografia. Ele vai além das histórias. Ele procura desvendar o mistério do homem venerado por 1.5 bilhão de pessoas. 

Os historiadores nos dizem que Maomé costumava se recolher a uma caverna, passando dias envolvido em pensamentos. Ele escutava sinos tocando e tinha visões fantasmagóricas. Ele pensava estar possuído por um demônio, até que sua esposa o tranquilizou de que ele tinha se tornado um profeta. Convencido de seu status de profético, ele ficou intolerante com aqueles que o rejeitavam, assassinou aqueles que o criticavam, assaltou, saqueou e massacrou populações inteiras. Ele reduziu milhares a escravidão, e permitiu que seus homens estuprassem as cativas de sexo feminino. Ele fez tudo isso com perfeita consciência e senso de direito.

Ele era generoso com aqueles que o admiravam, porém vingativo com os que não o faziam. Ele se considerava a criação humana mais perfeita e a razão de ser do universo. Maomé não era um homem comum. Ele era um narcisista. Com enfoque no "por que" ao invés de no "o que", este livro desemaranha a mística de um dos homens mais enigmáticos da história.

Maomé acreditava em sua própria causa. Ele estava tão seguro da realidade de sua alucinações que esperava que todo mundo acreditasse nelas também. Em seu livro, ele faz com que Alá, que não era nada mais que seu alter ego, dizer: "Como contestareis vós o que ele viu?" (sura 53:12). Isto é psicopatologia. Por que os outros deveriam acreditar no que ele viu? Não era obrigação dele provar que o que ele viu era real? Só um narcisista espera que os outros acreditem em suas pretensões sem pedir provas.

Maomé era um órfão. Rejeitado por sua mãe em sua infância e deixado aos cuidados de um casal de beduínos, ele teve uma infância sem amor. Ele daí passou aos cuidados de um avô e um tio que teve pena dele e o mimou. Não receber amor na hora em que precisava amor incondicional e não receber disciplina quando ele precisava aprender sobre os limites, ele desenvolveu um transtorno de personalidade narcisista, que é um traço que fez dele um megalomaníaco desprovido de consciência.

Maomé fantasiava sobre poder ilimitado, esperava louvores e admiração, acreditava que ele era especial, e esperava que os outros acreditassem nele e levassem a cabo suas ideias e planos. Ele tirou vantagem dos outros, era invejoso, e ainda assim acreditava que os outros tinham inveja dele, e ficava extremamente magoado quando rejeitado, ao ponto de matar aqueles que o desertavam. Ele mentiu e enganou, acreditando possuir um título, e se justificava ao fazer isso. Todas essas disfunções emocionais são traços de um transtorno de personalidade narcisista. 

Graças a outra doença, a Epilepsia do Lobo Temporal, o profeta do Islã tinha alucinações vívidas que ele interpretava como intimações místicas e divinas. Quando ele dizia que ouvia vozes, via anjos e outras entidades fantasmagóricas, ele não estava mentindo. Ele não podia distinguir a realidade da fantasia. 

Maomé também sofria de Transtorno Obsessivo Compulsivo, causando sua obsessão por números, rituais e regras rigorosas. Isto explica por que ele vivia uma vida austera e por que sua religião está recheada com regras e rituais absurdos.

Nos anos mais tardios de sua vida, Maomé foi afetado por acromegalia, uma doença degenerativa causada por produção excessiva dos hormônios do crescimento, resultando em ossos grandes, mãos e pés carnudos e frios e traços faciais grosseiros, tais como lábios, nariz e língua aumentados. A acromegalia ocorre depois da idade de 40 anos e usualmente mata o paciente nos primeiros anos após ele completar 60. Ela causa disfunção erétil (impotência). Por outro lado, a hiperatividade do lobo temporal aumenta a libido. Isto explica os caprichos sexuais de Maomé em sua avançada idade e por que na idade avançada de sua vida ele tinha um desejo insaciável por sexo, mas nenhum filho. Ele visitava todas as suas 9 esposas em uma noite para tocá-las e acariciá-las sem conseguir o intercurso. A impotência explica a insegurança de Maomé, sua paranoia e intenso ciúme em relação a suas jovens esposas. Ele as ordenou que se cobrissem, a fim de que homens mais jovens não lançassem um olhar de luxúria a elas. Hoje, as mulheres muçulmanas se velam porque Maomé era impotente. As doenças de Maomé explicam muitos mistérios do Islã. 

A combinação de todas essas desordens psicológicas e sua fisionomia incomum fez Maomé um fenômeno que o separou das pessoas comuns. Seus seguidores ignorantes interpretaram tais diferenças como sinais de seu dom profético. Ele até os convenceu de que uma grande verruga em suas costas era um sinal desse dom. 

Como devotos de todos os cultos, seus seguidores correram para colocar sua causa em um pedestal com dedicação. Em desafiar a morte e massacrar os outros, eles fizeram o Islã a segunda maior religião, e agora a maior ameaça à civilização humana. 

Por que é importante conhecer Maomé? Por que mais de um bilhão de pessoas se esforçam para imitá-lo. Consequentemente, sua insanidade é legada a seus seguidores. Se ele era insano, nós não podemos esperar sanidade daqueles que tentam ser como ele. É entendendo Maomé que nós podemos entender os muçulmanos, e prever o comportamento dessas pessoas tão imprevisíveis. 

Vivemos em uma época perigosa. Quando um quinto da humanidade venera um psicopata, elogia homens bomba suicidas, e pensam que a matança e o martírio são atos supremos de piedade, o mundo se torna um lugar perigoso. Quando essas pessoas adquirem uma bomba atômica, a Terra se transforma em um barril de pólvora. O Islã é um culto. Enquanto Maomé acreditar em Maomé, eles são uma ameaça aos outros e a si mesmo. 

Qual é a solução? Os muçulmanos precisam deixar o Islã. Eles precisam descartar sua cultura de ódio e se juntar ao resto da humanidade, tais como a companheiros de mesma espécie. De maneira alternativa, os não muçulmanos precisam se separar deles, banir o Islã, pôr fim à sua imigração e mandar de volta para casa aqueles que se recusam a se integrar e tramam contra a democracia. 

O Islã é incompatível com a democracia. É uma crença antagônica. Os muçulmanos tiram vantagem da democracia para promoverem sua seita e destruí-la. Eles querem estabelecer uma ditadura mundial.

O Islã é uma barbaridade. Cultura islâmica e civilização islâmica são falácias. Por outro lado, terrorismo islâmico é redundância. A única maneira de evitar o choque entre esta barbaridade e a civilização é expor a falácia do Islã e desmistificá-la. Os muçulmanos precisam desmamar desta seita para que a humanidade possa viver em paz.

Para Entender Maomé é imperativo para ambos, muçulmanos e não muçulmanos. Este livro transforma isso em uma tarefa fácil.

Milhares de muçulmanos deixaram o Islã depois de ler esse livro. A evidência apresentada é esmagadora e a conclusão é inescapável. Para Entender Maomé irá colocar um fim no Islã. Antes de relegar essa pretensão como uma hipérbole, leia o livro e você chegará à mesma conclusão. O desafio é convencer os muçulmanos a lê-lo. A grande maioria dos muçulmanos não irá ler livros que são críticos da sua religião. O maior presente que alguém pode dar a outro é a dúvida. Infelizmente isso é o que os muçulmanos mais temem.


ÍNDICE





O NASCIMENTO E A INFÂNCIA DE MAOMÉ.
O CASAMENTO COM KHADIJAH
EXPERIÊNCIAS MÍSTICAS
O MITO DA PERSEGUIÇÃO
IMIGRAÇÃO A MEDINA
POR QUE OS ÁRABES DE YATREB SE CONVERTERAM?
DIVIDIR E GOVERNAR
A PROMESSA DE RECOMPENSAS CELESTIAIS
INCITAÇÃO A VIOLÊNCIA
ASSALTOS
PILHAGENS
LUXÚRIA
ESTUPRO
ASSASSINATO
GENOCÍDIO
A INVASÃO DE BANU QAINUQA’
A INVASÃO DE BANU NADIR
A INVASÃO DE BANU QURAIZA
TAQIYAH: A SAGRADA MENTIRA


O QUE É NARCISISMO?
A SEITA DO NARCISISTA
A CAUSA DO NARCISISTA
O LEGADO DO NARCISISTA
OS NARCISISTAS QUEREM SER DEUS
O QUE PROVOCA O NARCISISMO?
A INFLUÊNCIA DE KHADIJAH EM MAOMÉ
O CASO DE UM NARCISISTA
MAOMÉ ACREDITAVA EM SUA PRÓPRIA CAUSA
OS MECANOS ACHAVAM QUE MAOMÉ ERA HONESTO?
MAIS SOBRE A POLÍTICA DE DIVIDIR E GOVERNAR
UMA COMPARAÇÃO ENTRE O ISLÃ E O CULTO DO NARCISISTA
LICENÇA PARA MENTIR
LICENÇA PARA VIOLAR CÓDIGOS MORAIS
AMAMENTAÇÃO
AS SECREÇÕES SAGRADAS DO PROFETA
SOBRE OS PRIVILÉGIOS ESPECIAIS
CONTROLE TOTAL


PENSAMENTOS SUICIDAS
EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL
OS SINTOMAS DA CONVULSÃO DO LOBO TEMPORAL
OUTROS SINTOMAS DA EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL
MAOMÉ NÃO ESTAVA MENTINDO
A ORIGEM DAS EXPERIÊNCIAS MÍSTICAS DE MAOMÉ
ESTIMULAÇÃO CEREBRAL CRIA PERSONALIDADE SOMBRIA
UM CAMELO QUE SE AJOELHA ANTE O PODER DA REVELAÇÃO
O CASO DO DOUTOR PHIL K. DICK
OUTROS CASOS DE EPILEPSIA LOBO TEMPORAL
SEXUALIDADE, EXPERIÊNCIAS RELIGIOSAS E HIPERATIVIDADE DO LOBO TEMPORAL


TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO (TOC)
ESQUIZOFRENIA
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE PARANÓIDE
TRANSTORNO BIPOLAR
O MISTÉRIO DA CAVERNA HIRA


ACROMEGALIA
IMPOTÊNCIA


EXEMPLOS DE NARCISISTAS LÍDERES DE SEITAS
JIM JONES
DAVID KORESH
ORDEM DO TEMPLO SOLAR
HEAVEN’S GATE
CHARLES MANSON
SHOKO ASAHARA
JOSEPH KONY
O APETITE SEXUAL DO LÍDER DA SEITA
QUANTO MAIS DIFÍCIL MELHOR
O PODER DA GRANDE MENTIRA
USO DA VIOLÊNCIA
ELE FRANZIU O CENHO
POR QUE TODO MUNDO LOUVAVA MAOMÉ?


OBEDIÊNCIA ABSOLUTA
A MORTE COMO PROVA DE FÉ
PUNIÇÃO E COERÇÃO
ELIMINAÇÃO DOS DISSIDENTES
INCONSISTÊNCIAS
DESTRUIÇÃO DOS LAÇOS FAMILIARES
PROIBIÇÃO DA DISSIDÊNCIA
O PODER DA PERSUASÃO
MANIA DE GRANDEZA
MANIA DE CONHECIMENTO SECRETO
FAZENDO MILAGRES
DESCONFIANÇA DOS FORASTEIROS E AUTO CULPA
DEVOÇÃO SEM LIMITES
ISOLAMENTO
ABSORÇÃO GRADUAL
EXIGINDO O SACRIFÍCIO FINAL
AUTO JUSTIFICATIVA
DISSOCIAÇÃO DA RESPONSABILIDADE
CONTROLE TOTAL DA MENTE
CONTROLE DA INFORMAÇÃO


CONTROLE FÍSICO VS CONTROLE MENTAL
ESCRAVIDÃO ABSOLUTA
SÍNDROME DE ESTOCOLMO
QUE TIPO DE PESSOA É ATRAÍDO PELAS SEITAS?


A INFLUÊNCIA DO ISLÃ NO NAZISMO
A INFLUÊNCIA DO ISLÃ NO COMUNISMO
A INFLUÊNCIA DO ISLÃ NO FASCISMO
O ISLÃ E O FALECIMENTO DA CIVILIZAÇÃO CLÁSSICA
A INFLUÊNCIA DO ISLÃ NA IGREJA CATÓLICA
A INFLUÊNCIA DO ISLÃ NAS SOCIEDADES SECRETAS
O ISLÃ E O MILÊNIO PERDIDO
O ISLÃ E A MENTE RETRÓGRADA DOS MUÇULMANOS
O ISLÃ E A MISOGINIA
O AUMENTO DA INTOLERÂNCIA ENTRE OS NÃO MUÇULMANOS


AS MINORIAS REINAM
DERROTANDO O ISLÃ NO CAMPO POLÍTICO
A QUINTA COLUNA ENTRE NÓS
COMO CRIMINALIZAR O ISLÃ DE MANEIRA LEGAL.




INTRODUÇÃO




Depois dos ataques do onze de setembro, uma perturbada mãe americana me disse que seu filho de 23 anos, tinha se convertido ao Islã aos 14 anos. Ele se casou com uma muçulmana que nunca tinha conhecido antes, em um casamento arranjado por seu imame, e agora, com um bebê, ele queria ir ao Afeganistão lutar ao lado do Taliban, matar soldados americanos e tornar-se um “mártir”. Ela também disse que alguns anos antes ele tinha dito a ela que no dia em que o Islã tomasse a América, ele não hesitaria em degolá-la, uma vez que a ordem é para abater os descrentes.

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Samaira Nazir, uma inglesa de descendência paquistanesa, bem educada e com 25 anos, foi esfaqueada até a morte. Sua garganta foi cortada por seu irmão de 30 anos e seu primo de 17 anos, na casa dos pais. Samaira tinha desonrado sua família por ter se apaixonado por um afegão que eles consideravam de uma casta inferior e tinha rejeitado o pretendente, que deveria vê-la no Paquistão. Em abril de 2005, ela foi convocada para a casa da família e lá todos fizeram uma emboscada. Um vizinho a testemunhou tentando sair enquanto seu pai a agarrava pelos cabelos, a empurrava para dentro de casa e batia a porta. Ouviram seus gritos que diziam: “você não é mais minha mãe!”, o que indica que sua mãe estava também envolvida em seu assassinato a sangue frio. Suas sobrinhas de dois e quatro anos foram obrigadas a assistir todo o procedimento enquanto os vizinhos os ouviam gritar. A quantidade de sangue nas crianças sugere que eles estavam a poucos metros do ataque. A família era educada e vivia bem.

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Muhammad Ali al-Ayed, o filho de um milionário saudita vivendo na América, em uma noite de agosto de 2003, chamou Sellouk, seu amigo judeu e marroquino, e sugeriu que saíssem juntos. Os dois beberam uns drinks no bar antes de ir ao apartamento de al-Ayed por volta da meia noite. Lá ele pegou uma faca, esfaqueou e quase decapitou seu amigo. O companheiro de Al-Ayed contou a polícia que os dois não estavam discutindo antes de al-Ayed matar Sellouk. A razão para esse assassinato a sangue frio foram “as diferenças religiosas”, disse o advogado de Ayed.

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Mohammad Taheri-azar era um iraniano de 25 anos, graduado na universidade do Norte da Carolina. Um dia, em março de 2006, ele alugou um carro SUV e o dirigiu lentamente pelo campus. Então -de maneira súbita- acelerou em direção à multidão dos universitários com o intento de matar quantas pessoas fosse possível. Ele atingiu nove pessoas e deixou seis feridos. 

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Sanao Menghwar e sua esposa, um casal hindu que residia em Karachi, no Paquistão, ficaram traumatizados em uma noite de novembro em 2005, quando depois de voltar do trabalho eles perceberam que todas as suas três filhas estavam desaparecidas. Depois de dois dias de busca inútil, eles descobriram que as meninas tinham sido sequestradas e forçadas a se converter ao Islã. A polícia prendeu três jovens muçulmanos que tinham conexão com o crime, e a quem depois foi concedida uma fiança por serem menores. As garotas continuavam desaparecidas. “Sequestrar menininhas hindus desse jeito já virou prática comum. As meninas são obrigadas a assinar papéis selados afirmando que se tornaram muçulmanas” – diz Laljee, um morador Hindu de Karachi. “Os hindus aqui estão muito assustados para desafogar sua ira. Eles temem a vitimização”- acrescentou. Muitas meninas hindus encontram um destino similar no Paquistão. Elas são sequestradas, forçadas a se converterem ao Islã e forçadas a casar com homens muçulmanos enquanto a seus pais é negado o direito de vê-las ou falar com elas. “Como é que uma menina muçulmana vive e mantém contato com “kuffar” (infiéis)?” – destaca Maulvi Aziz, o clérigo que representa o sequestrador muçulmano em outro caso que foi levado aos tribunais.
Quando uma menina hindu se converte ao Islã, centenas de muçulmanos vão às ruas e cantam slogans religiosos. Os lamentos dos pais vão aos ouvidos surdos das autoridades. As pobres meninas são então ameaçadas de que se abjurarem o Islã, serão executadas como apóstatas. Frequentemente os advogados evitam aceitar esses casos, temendo represália dos extremistas. 

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Em outubro de 2005, três meninas estavam andando por uma plantação de cacau perto da cidade de Poso, na Indonésia. As meninas frequentavam uma escola cristã particular. Elas foram atacadas e decapitadas por um grupo de muçulmanos. A polícia disse que as cabeças foram encontradas a alguma distância dos corpos e uma das cabeças foi deixada fora da igreja. Os militantes muçulmanos têm como alvo a província central de Sulawesi e acreditam que poderia ser transformada na pedra fundamental de um Estado Islâmico. Em 2001 e 2002, os muçulmanos atacaram os cristãos naquela província. Os combates atraíram militantes islâmicos de toda a Indonésia e resultaram na morte de mais de 1.000 cristãos.

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Em 18 de junho de 2010, Pravda relatou o homicídio de um menino ucraniano de cinco anos cometido por um homem na cidade de Dneprovka, na região da Crimeia. Enquanto o pequeno Vítor Shemyakin brincava na caixa de areia com seus amigos, o estranho caminhou em volta dele antes de apontar para uma árvore e dizer: “olhe, há um passarinho ali”. Quando o infante lançou o olhar para cima, o maníaco cravou uma faca em sua garganta.
A irmã de três anos da vítima e seu amigo de cinco anos estavam entre o grupo de crianças que testemunharam o horrível ataque. A mãe de Victor escutou os gritos e correu para fora de casa encontrando seu filho em uma poça de sangue.
O homem com a faca era Server Ibragimov, de 27 anos, e foi apreendido três horas depois na casa dos pais, onde ele se escondia no sótão. Ele confessou o crime, dizendo à polícia que fora ordenado por Deus a matar o menino. “O homem gritava Allahu Akbar enquanto matava o menino”, afirmou chocado uma testemunha local, “a criança foi abatida como uma cabra”.

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Sahnoun DaifAllâh, um químico de 42 anos de Gloucester, no Reino Unido, causou um prejuízo de 700 mil libras quando em maio de 2008 ele borrifou uma mistura de sua urina junto com suas fezes nos alimentos de dois supermercados, nos livros infantis de uma livraria, e em um bar, como se isso fosse sua campanha pessoal em prol da jihad. Quando apanhado pela polícia, ele não resistiu à prisão, ao invés disso disse: “o senhor faz seu trabalho e eu faço o meu”.

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Em fevereiro do mesmo ano, dois muçulmanos proprietários de lojas, Saeed Hasmi, de 25 anos; e Jan Yadgari, de 23, foram multados em mil e quinhetas libras por venderem bolos de chocolate em que haviam sido borrifadas fezes humanas. Um freguês horrorizado comera o gateau de cheiro desagradável, mas percebeu que o gosto e o cheiro não estavam “muito bem” e entregou o bolo para os cientistas da saúde pública. A análise logo denunciou que a guloseima estava coberta com fezes. A dupla assumiu a autoria do crime. 

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Muriel Degauque era uma mulher belga de 38 anos. De acordo com um vizinho que a conhecia desde a infância, era uma menina "absolutamente normal" que gostava de ir a passeios de trenó quando nevava. Ela se converteu ao Islamismo quando casou com um homem muçulmano. Mais tarde, ela viajou com o marido pela Síria e pelo Iraque, onde ela se explodiu em um ataque suicida contra uma patrulha da polícia iraquiana em nove de novembro de 2005. Cinco policiais foram mortos e quatro civis ficaram gravemente feridos.

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Esses atos são insanos, mas nenhum dos autores era insano. Eles eram pessoas "absolutamente normais". O que os motivou a cometer estes crimes hediondos? Tais ocorrências são eventos diários no Mundo islâmico. Em todos os lugares, os muçulmanos estão ocupados em matar as pessoas pelo que eles acreditam.
Por quê? O que faz pessoas sadias cometerem insanidades? Por que os muçulmanos são, como um todo, tão agressivos com os outros, tão em guerra com o mundo e tão rápidos em recorrer à violência? Milhões de muçulmanos se amotinam, protestam e matam pessoas completamente inocentes quando alguém diz algo ruim sobre Maomé em outra parte do mundo. Isto é loucura! Ainda assim, os perpetradores são completamente sadios. Como podemos explicar esse paradoxo? Tahari-azar depois declarou: “vivo com o Alcorão Sagrado como se fosse a minha constituição do que é certo e errado, e o que é a definição de justiça... Alá concede permissão no Alcorão para os seguidores de Alá atacarem aqueles que provocaram guerra contra eles”. Mais tarde ele enviou uma detalhada explanação dos ensinamentos bélicos do Alcorão para o jornal do campus universitário da Carolina. [1]
Será que o Islã foi mal compreendido por todos os especialistas, que perverteram as massas de crédulos e os encorajou a serem violentos; ou existe algo errado inerente à religião em si? Esta é a pergunta que vou responder neste livro.

Para entender a violência no Islã, precisamos entender que os muçulmanos querem ser como seu profeta; querem pensar e agir como ele.  Assim, suas atitudes, crenças, pensamentos e ações vêm a refletir sua personalidade e sua mente. Uma vez que Maomé é o modelo para tudo que é correto, aos olhos dos seus seguidores, eles o emulam em cada passo. Como resultado, eles chegam a habitar dentro da bolha de seu universo, e na medida em que seguem seu exemplo, eles se tornam extensão dele. Partilham de seu caráter, atitudes e sua mentalidade. Para eles, Maomé é a melhor das criaturas, o ser humano mais perfeito e o exemplo a ser seguido. Eles acreditam que se Maomé fez determinada coisa, não importa quão escandalosa seja, então deve ser a coisa certa. Nenhuma pergunta é feita e nenhum julgamento de valor é permitido.

Tocar nesse assunto é coisa que poucos se aventuram a fazer. Os muçulmanos ficam ofendidos se alguém depreciar seu profeta. Qualquer comentário, não importa o quão inócuo, pode extrair opróbrio. Embora eles o deixem criticar os seguidores, não toleram criticismo ao profeta em si. Você pode criticar Alá e se safar, mas não pode criticar Maomé.
Não é possível fazer uma avaliação completa do perfil psicológico de alguém séculos após sua morte. No entanto, o nosso objetivo não é prescrever medicamentos, mas para obter uma melhor visão de um homem que é seguido por um quinto da humanidade. Há uma riqueza de informações sobre os detalhes da vida de Maomé e seus provérbios que são gravados meticulosamente. Muitas dessas anotações são embelezadas pelo exagero e estão cheias de hipérbole. É de se esperar que os crentes elevassem o status de seu profeta, falsamente atribuindo milagres a ele e fazendo-o parecer santo. Na biografia de Maomé, no entanto, encontramos também milhares de anotações que não o retratam como um homem santo. Ele é retratado como um homem vil, cruel, astuto, e até mesmo como um pervertido sexual. Não há razão para acreditar que essas histórias sejam falsas porque não é característica dos crentes retratar seu profeta como um vilão. Se tais histórias existem e são narradas por companheiros que acreditavam nele e o amavam, e se tais histórias existem em número tão abundante, então é provável que sejam verdadeiras.
Tradições que são recorrentes de modo difuso são chamadas mutawattir. Estas tradições vieram para as gerações posteriores através de um grande número de cadeias de narrações, envolvendo diversos transmissores. É virtualmente impossível que todas essas pessoas, que viveram em diferentes localidades e defendendo (às vezes radicalmente) diferentes pontos de vista, viriam todos em conjunto, para fabricar a mesma exata mentira e atribuí-la a seu profeta.
Valendo-nos dessas histórias, chamadas Hadith e Alcorão, um livro acreditado por todos os muçulmanos como a palavra literal de Deus, nós iremos penetrar na mente de Maomé, enquanto tentamos entendê-lo e adivinhar por que ele fez o que fez. Eu irei citar as opiniões e teorias de vários psicólogos e psiquiatras, e comparar o que Maomé fez com o que estes especialistas da mente dizem. As fontes que eu uso são de especialistas em psicopatologia. O que eles afirmam é aceito pelo senso comum e é partilhado pela maioria dos profissionais da área.

Este livro não almeja ser a psicanálise de um homem que viveu há 1400 anos, mas uma tentativa de desvendar sua mística. Maomé é um enigma para muitos, e particularmente para seus seguidores, que aceitam o mito e abraçam sua imagem, enquanto se recusam a enxergar mais além. A conduta daquele homem não foi divina, ainda assim, ele deu todos os sinais de que acreditava em sua causa. Como podia um homem tão vingativo e rude, e tão depravado, ter tamanho carisma para deixar boquiabertos, não só seus companheiros, mas bilhões de pessoas pelos séculos?
Michael Hart, em seu livro Os 100: Um Ranking das pessoas mais influentes da História, coloca Maomé no topo da lista. Como poderia um homem analfabeto se tornar a pessoa mais influente da história? Esse livro intenciona mostrar que a resposta a essa pergunta tem mais a ver com a psique humana do que com o próprio Maomé.
Não há outra causa pela qual se tenha derramado mais sangue do que pelo Islã. De acordo com alguns historiadores, só na Índia, mais de 80 milhões de pessoas foram massacradas pela espada do Islã. Milhões foram mortos na Pérsia, Egito, e em todos os países que foram atacados por muçulmanos que faziam pilhagens, tanto durante suas conquistas quanto nos séculos seguintes. Esses banhos de sangue continuam até hoje. 
Algumas estimativas colocam o número de pessoas massacradas pelos mujahedeens por esses 14 séculos em cerca de 280 milhões. Se nós acrescentarmos o número de muçulmanos abatidos por outros muçulmanos, a soma fica atordoante.
 Em uma pesquisa intensiva de causa e efeito dos amotinamentos desde o século 18 (foi o assunto de sua tese de doutorado), a estudiosa Zenab Banu de Gujarat tem analisado e documentado a maioria dos tumultos entre hindus e muçulmanos em 250 anos; e concluiu que mais de 95% de tais tumultos, que frequentemente levam ao derramamento de sangue, foram iniciados por estes últimos. Sua tese foi publicada em um livro intitulado Políticas do Comunalismo (1978). Os muçulmanos Gujarati constituem 9% da população total do estado. A porcentagem não é diferente de outros lugares. Tomado como estatística, isto significa que os muçulmanos enquanto grupo formam uma proporção colossal de 192 mais chance de recorrer a violência para a resolução de conflito do que o resto da humanidade. Como pode ser isso?
Este livro apresenta duas teses. A primeira é que Maomé sofria de um transtorno de personalidade narcisista. A segunda é que ele era afetado por epilepsia lobo temporal. Ele tinha outros transtornos mentais também, mas essas duas condições da personalidade e do cérebro explicam o fenômeno conhecido como Islã. Maomé acreditava em sua causa e foi sincero em suas reivindicações. Ainda assim, ele não conseguia distinguir o imaginário do real.

Aqueles que o conheceram melhor o chamavam majnoon (lunático, louco, possuído por demônios). Suas vozes sadias foram silenciadas quando sucumbiram a força bruta. Sem embargo, as descobertas da psicologia moderna finalmente os vingaram.
Livros numerosos sobre Maomé dão plenas descrições de sua violência. Os melhores são aqueles escritos por seus discípulos mais próximos. Para Entender Maomé se aventura a explicar o que o motivou.
Muito já se foi dito sobre Maomé ser um saqueador, um genocida, um gangster que fazia pilhagens, um pedófilo, um assassino e um mulherengo cheio de luxúria. Os muçulmanos escutam tudo isso e continuam acreditando nele sem pestanejar. Eles o aceitaram como “o ser humano perfeito” (al ensan-e kamel) e “a graça de Deus entre os mundos” (rahmatan lil alarmin). Eles não o julgam pelos padrões da moralidade humana. Ao contrário, eles creem que a moral deveria repousar em seus padrões. Para eles, o certo e o errado, o bem e o mal não são determinados pela Regra de Ouro, conceito esse que é alienação para a psique muçulmana. Todavia o halal (o permitido) e o haram (o proibido) são conceitos arbitrários que não têm base na lógica, ética ou moralidade.

Os muçulmanos são incapazes de pôr o Islã a prova. Eles repudiam toda a dúvida e consideram as coisas que são incompreensíveis como “testes”. Para passar nesse teste e provar sua fé, eles precisam crer em todos os absurdos, de maneira inquestionável. A passagem para o céu, na opinião dos muçulmanos, é através da fé cega. Enquanto o pensamento e o questionamento são temidos como estradas para o inferno.

Os argumentos apresentados neste livro não são baseados na autoridade da minha origem ou credenciais. Baseiam-se em evidências. Aquele que o lê não acreditará mais no Islã. Os insights aqui contidos irão pôr termo a esta religião. Pode até soar presunção, mas não me julgue até você ler o livro. O desafio é fazer os muçulmanos lerem. Eles frequentemente desistem de ler quando sentem que a fé está ameaçada.




CAPÍTULO 1- QUEM ERA MAOMÉ?


Teu senhor não te abandonou nem te odeia. A última porção será melhor para ti que a primeira. Teu senhor te cumulará, e estarás satisfeito. Não te encontrou errante e te guiou? Não te encontrou pobre e te enriqueceu? – Alcorão 93:3-8 [6]

Comecemos com a história de Maomé. Examinemos sua vida. Quem era ele e qual era seu pensamento? Neste capítulo nós vamos examinar os pontos mais relevantes na vida de um homem a quem mais de um bilhão de pessoas literalmente cultuam. Islamismo é Maometanismo. Porém os muçulmanos afirmam que não cultuam a ninguém a não ser Alá. Uma vez que Alá era apenas o álter ego de Maomé - seu outro codinome e marionete - na prática, é Maomé quem eles cultuam. O Islã é o culto a personalidade de um homem. Nós leremos suas palavras enquanto foram ditadas no Alcorão, que ele dizia serem as palavras de Deus. Iremos enxergá-lo através dos olhos de seus companheiros e esposas. Nós iremos dar uma olhada em como ascendeu da posição de pregador abandonado para se tornar de fato um governante de toda a Arábia em apenas uma década. Como ele dividiu as pessoas para poder controlá-las, como ele incutiu sedição e ódio; e motivou alguns a decretar uma guerra contra os outros e como ele costumava usar o ataque surpresa, o estupro, a tortura, e assassinato para incutir o terror no coração de suas vítimas e subjugá-las. Nós aprenderemos sobre este genocídio e sua inclinação para a fraude como estratégia, a estratégia exata usada pelos terroristas muçulmanos hoje. Depois de entender Maomé você irá conseguir enxergar que os terroristas estão fazendo exatamente o que seu profeta fez.